Uma Semana em Melbourne

Oii gente, andei sumida pois estava viajando novamente… Mal voltei da Indonésia e Tailândia e já tinha passagem comprada para Melbourne – AUS. Fui viajar com a Mano – minha roommate e amiga – e havíamos conseguido uma promoção de passagem pelo site da Jetstar.  Uma das vantagens de estar aqui é essa: poder conhecer vários lugares aqui perto gastando pouco.

Aterrissamos no aeroporto de Avalon, um pouco mais afastado do centro da cidade e o meu amigo já estava lá nos esperando. Antes de ir, já havia combinado de ficar na casa do casal: Jero e Carol. Assim que aterrissei comecei a sofrer com o clima, pois havia saído de uma sensação térmica de 40ºC (Tailândia) para uma média de 4ºC.

Não vou falar exatamente (dia a dia) o que fizemos aqui no post, mas vou listar os lugares que conheci nessa semana em Melbourne:

– Melbourne Museum: uma das atrações mais visitadas da cidade e considerado um dos melhores museus da Austrália. Quem ama visitar museus, certamente não pode deixar de conhecer esse. Ele é incrível, possui vários ambientes e aborda diversos temas, como: a herança deixada pelos nativos, fauna e flora, corpo humano, entre outros. Por sermos estudantes aqui na Austrália, não pagamos nada para conhecer o museu – outro ponto positivo!

Saindo de lá demos uma volta pelos arredores e paramos em frente a um prédio maravilhoso, o Royal Exhibition Building. Depois, pesquisando, descobri que este foi o primeiro edifício da Austrália a ser declarado patrimônio mundial pela Unesco e que foi construído em 1880.

Royal Exhibition Building – próximo ao museu de Melbourne.

– Show de Fogos de Artifício em Docklands: Tivemos a oportunidade de assistir a queima de fogos de artifício que ocorre sexta-feira a noite em Docklands. O espetáculo é free e promovido pela própria prefeitura com o intuito de atrair turistas, pelo fato da região ser considerada nova e ainda em fase de desenvolvimento. Esse local é muito fofo e vale a pena ser explorado, então a dica é aproveitar a ida até lá e ficar para a janta em algum dos diversos restaurantes locais.

– DFO South Wharf: Outlet com diversas marcas como: Nike, Converse, Vans, Adidas, Cotton On, Topshop, etc. Claro que, não é super barato como os outlets americanos, mas vale a pena ir e dar uma “garimpada”. Outra dica é sair de lá e dar uma voltinha pelo South Wharf – região com diversos cafés e restaurantes na margem do Rio Yarra.

– Melbourne Central Shopping: Outra opção de compras é esse shopping, enorme e muito lindo, vale a pena conhecer também!

The Marionette Fob Watch.

Torre com 50 metros no meio do shopping.

– Street Art: Existem diversas ruas grafitadas na cidade, que acabaram virando atração turística. Estávamos no centro, depois de sair do Melbourne Central Shopping e resolvemos ir em uma delas, a Hosier Lane.

– Great Ocean Road, até os Doze Apostolos (Twelve Apostles): Esse é o passeio mais famoso e imperdível para quem vai para Melbourne. A Great Ocean Road é considerada uma das estradas mais bonitas do mundo, por isso: alugue um carro, faça uma excursão, pegue uma carona, mas não deixe de ir. Fizemos esse trajeto saindo de Port Melbourne, que era onde estávamos hospedadas… Acordamos cedo e pé na estrada! O caminho até os Doze Apóstolos possui diversos pontos e locais interessantes para conhecer, mas aí vai de cada um e do tempo disponível para o passeio. Como faríamos tudo em um dia, reduzimos os locais e paramos apenas nos seguintes pontos: Torquay, Bells Beach, Anglesea, Apollo Bay até a atração final.

Para quem não sabe, os “Twelve Apostles” é um conjunto de rochas a beira mar esculpidas pela força das águas e do vento. Sem palavras para descrever esse passeio, é de fato imperdível, ou como diriam os australianos, um “must go“.

Torquay – Conhecida pelos surfistas, foi onde nasceram as marcas: Rip Curl e Quick Silver.

Bells Beach – Praia onde ocorrem vários campeonatos de surf.

Eu e Mano – Final de tarde nos Doze Apóstolos.

– Brighton Bathing Boxes: Fizemos esse passeio de bike, saindo novamente de Port Melbourne. O caminho todo foi muito legal pois país de primeiro mundo possui ciclovia de primeiro mundo né… Fomos costeando as praias, passamos pela famosa St. Kilda até chegar em Brighton – a praia das famosas casinhas coloridas e fofas.

– Cloud Nine nightclub: Ouvimos falar super bem sobre a vida noturna de Melbourne, sobre lá ter as festas mais animadas e mais loucas. No geral, as nigths aqui na Austrália são muito caras e como o intuito da viagem era passear e não festar, escolhemos sair apenas um dia. Acabamos indo na Cloud Nine pela indicação de um conhecido e foi, de fato, uma loucura! A “balada” era alternativa, tocava um deep mais pesado (não é muito meu estilo), mas o pessoal era bonito e a vibe estava incrível. Saldo da noite: menos 100 dólares na conta kkkk.

– Federation Square: Local com diversas atrações culturais, eventos, experiências de turismo e uma excepcional variedade de restaurantes, bares e lojas. Em uma das tardes em que fomos para a city, resolvemos ir nesse simpático local, onde as pessoas costumam se reunir. Sentamos em um restaurante, pedimos uma cerveja e ficamos apreciando o movimento…

Flinders Station – Principal estação de trem de Melbourne, em frente a Federation Square.

Resumo: Me apaixonei por Melbourne e se fosse para escolher outro lugar para morar hoje em dia, provavelmente seria lá. A cidade é multicultural, há um toque europeu, se observarmos as pontes e catedrais e ao mesmo tempo existem construções super modernas e enormes prédios espelhados. A cidade é magnífica, extremamente organizada, limpa e com um transporte público maravilhoso. Melbourne levaria “nota 10” se não fosse pelo frio.

E gostaria de terminar esse post fazendo um agradecimento especial ao Jero e a Carol, esse casal de amigos maravilhosos que nos receberam e nos acolheram maravilhosamente bem durante a semana que estivemos lá!

“Sucesso significa realizar seus próprios sonhos, cantar sua própria canção, dançar sua própria dança, criar do seu coração e apreciar a jornada, confiando que não importa o que aconteça, tudo ficará bem. Criar sua própria aventura.”